Uma das vertentes do marketing moderno que mais me apaixona é o marketing experiencial.
Este tipo de marketing assenta em ações marcadas pela emoção e nas experiências sensoriais ou afetivas, criando uma ligação muito próxima entre o cliente e a marca, pelo forte envolvimento que nelas está implícito.
Através de acontecimentos reais ou virtuais, geradores de uma vivência diferenciadora e um profundo envolvimento em determinada situação, o cliente é estimulado e levado a obter uma reação emocional, criando assim um vínculo poderoso com o posicionamento proposto pela marca.
Marcado pelo poder das emoções, das sensações, da surpresa, do contacto na primeira pessoa com algo que desperta os sentidos, as ações de marketing experiencial têm o condão de se tornar em experiências de vida que ficam para sempre na memória dos intervenientes.
Tão importante como o impacto que provoca em quem nelas participa é a sua tendência viral, ou seja, de serem amplamente partilhadas nos meios de comunicação digital, passando a mensagem da marca da forma mais poderosa possível, que é a atividade digital dos potenciais consumidores - o mais próximo que temos do boca a boca da era analógica, multiplicado no seu impacto por vários milhões.
Numa era em que tudo já foi lido e ouvido na comunicação tradicional das marcas, esta forma de fazer as pessoas sentirem-nas, através de momentos de marketing criativos, inovadores e interativos, é, para mim, a forma mais eficaz de envolver os consumidores com uma marca, gerando verdadeira paixão e tornando-os seus embaixadores.
O marketing experiencial é bastante poderoso, seja aplicado aos produtos ou aos serviços, e pode ser feito com investimentos controlados, sendo o seu impacto tão grande que tem, à partida, o seu retorno assegurado, quando bem desenhado e executado.
A chave para este sucesso está em compreender exatamente o que desperta as emoções do consumidor, o que o leva a envolver-se, e isso está, muitas vezes nas pequenas coisas que por vezes deixamos escapar no barulho do bulício diário.
One of modern marketing’s tendencies that I’m most passionate about is experiential marketing.
This type of marketing is based on actions marked by emotion and sensory or affective experiences, creating a very close connection between the customer and the brand, by the strong involvement implied.
Via real or virtual events, generators of a differentiating experience and a deep involvement in a given situation, the client is encouraged to get an emotional response, thus creating a powerful link with the proposed brand positioning.
Marked by the power of emotions, feelings, surprise, the contact with something that awakens the senses, experiential marketing actions have the effect of becoming life experiences that forever remain in the memory of those involved.
As important as the impact that causes directly in those who participate in them is their viral trend, i.e., for being widely shared in digital media, passing the brand message in the most powerful possible way, which is the digital activity of potential consumers - the closest thing we have from the word of mouth of the analog era, multiplied in its impact by several million.
In an era when all has already been read and heard on traditional brand communication, this way of making people feel them, through moments of creative, innovative and interactive marketing, is, for me, the most effective way to engage consumers with a brand, generating true passion and making them its ambassadors.
Experiential marketing is quite powerful, whether it is applied to products or services, and can be done with controlled investments, being its impact so big that, from the outset, its return is assured, when well designed and executed.
The key to its success is in understanding exactly what arouses consumers, what drives them to engage, and it's often the small things that sometimes we miss in the noise of the daily hustle and bustle.
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