Quando postas perante dificuldades, as equipas de trabalho têm dois caminhos possíveis: o negativo - que implica resignação e desmotivação - e o positivo - encarando-a como uma oportunidade de desenvolvimento.
A minha visão dos negócios, e da vida, leva-me sempre a escolher o segundo caminho, porque acredito ser a única forma de se conseguir resultados positivos.
É por isso que transmito sempre que posso essa mensagem, e tento ajudar as organizações a desenvolverem mecânicas comportamentais que as levem sempre a ver uma oportunidade em cada desafio que lhes aparece.
As contrariedades que vamos tendo no percurso abrem-nos a porta, por exemplo, para modificar processos, aumentar a união, incrementar a criatividade, estimular a comunicação e a partilha de informação, descobrir novos mercados, redefinir estratégias ou fomentar a aprendizagem.
A abordagem que trago para as equipas onde estou inserido é precisamente a de abrir essa perspectiva a quem me rodeia, para que possam perceber que existe sempre uma oportunidade associada a cada obstáculo que aparece pela frente.
Para mim é uma questão de atitude, e acredito que as atitudes podem ser trabalhadas, com as ferramentas e a linguagem adequadas a cada perfil organizativo.
Da mesma forma que se vê a real fibra de uma nação quando ela recupera de uma grande tempestade ou de uma guerra, também nas empresas temos que ir buscar o melhor da nossa equipa em alturas de crise, e daí sair reforçados.
When placed before difficulties, work teams have two possible paths: the negative - which implies resignation and discouragement - and the positive - looking at it as an opportunity for development.
My vision of business and life, leads me to choose the second path, because I believe it is the only way to achieve positive results.
That's why I pass this message every chance I get, and I try to help organizations developing behavioral mechanics take leads them to always see an opportunity in every challenge that appears.
The setbacks that we face along the way often bring a door opening for us, for example, to modify processes, increase the union, increase creativity, stimulate communication and sharing of information, discover new markets, redefine strategies or foster learning.
The approach I bring to the teams I work with, is precisely to open this perspective for who surrounds me, so they can realize that there is always an opportunity associated to each hurdle that appears ahead.
For me it's a matter of attitude, and I believe that attitudes can be worked, with the appropriate tools and language to each organizational profile.
In the same way that you see the actual fiber of a nation when it recovers from a major storm or a war, companies also have to pick up the best of their team in times of crisis, and from there get reinforced.
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